Monday, September 9, 2019

EMOTIONAL EFFECTS OF ROAD TRAFFIC ACCIDENTS ON DRUNK DRIVERS: A LITERATURE REVIEW

EMOTIONAL EFFECTS OF ROAD TRAFFIC ACCIDENTS  ON  DRUNK DRIVERS: A LITERATURE REVIEW
AUTHORS: GILBERTO MARTINS BORGES FILHO; LEDNA BETCHER; JOÃO PEDRO MARTINS; ANTONIO PAULO HOLLANDA CALVALVANTE.
RESUME
Traffic accidents due to drinking and driving behavior are large due to the number that occur and the severity that can come from the subsequent existence of physical as well as psychological sequelae in some of the injured. Among the psychological ones, the most common is Posttraumatic Stress Disorder (PTSD), which according to US data is 3.6% of adults aged 18 to 54 years and dating to 5.2 million individuals.
General Objective: To gather in the existing literature the largest amount of information about the emotional sequelae of traffic accidents, especially those that were diagnosed as PTSD, through studies carried out outside Brazil and mainly national studies, considering the little interest aroused by the theme and also possible underreporting.
Methodology: VHL, Bireme, Scielo, Lilacs, Pubmed databases will also be used in health services, in other institutions dealing with traffic accidents such as Federal Highway Police, Military Police, Civil, Death Verification Services, IML. , and others.
The Expected Results: As Brazil is in an unfavorable position in relation to the number of traffic accidents, being one of the world champions, ie it is at the top of the world ranking, and little has changed its position over the last decades, much more severe frames are expected, depending on notifications and records.
General Considerations: The emotional effects of traffic accidents can generate a multitude of emotions that survivors and their families can experience among them the fear, general and specific phobias of traffic accidents, flashbacks, nightmares, irritability and explosive anger. 
EFEITOS EMOCIONAIS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MOTORISTAS ETILISTAS: UMA REVISÃO DA LITERATURA
AUTORES: GILBERTO MARTINS BORGES FILHO; LEDNA BETCHER; JOÃO PEDRO MARTINS; ANTÔNIO PAULO HOLLANDA CALVALVANTE.

RESUMO
Os acidentes de trânsito devido ao comportamento de beber e dirigir são de grandes dimensões pelo número que ocorrem e pela gravidade que podem chegar tanto pela existência subsequente de sequelas físicas bem como psicológicas em alguns do acidentados. Dentre as psicológicas, as mais comuns é o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), que segundo dados americanos são de 3,6% dos adultos na faixa etária de 18 a 54 anos e que remontam a 5,2 milhões de indivíduos.

Objetivo Geral: levantar na literatura existente os maior número de informações acerca das sequelas emocionais dos acidentes de trânsito, em especial aqueles que foram diagnosticados como TEPT, mediantes estudos relizados fora do Brasil e principalmente estudos nacionais, considerando o pouco interesse despertado pelo tema e também as possíveis subnotificações.

Metodologia: serão utilizados as bases dados da BVS, Bireme, Scielo, Lilacs, Pubmed e também em serviços de saúde, em outras instituições que lidam com acidentes de trânsito como Polícia Rodoviária Federal, Polícias Militar, Civil, Serviços de Verificação de Óbitos, IML, e outros.

Os Resultados Esperados: como o Brasil encontra-se em posição desfavorável em relação ao número de acidentes de trânsito, sendo um dos campeões mundiais, ou seja encontra-se no topo do ranking mundial, e pouco mudou sua posição ao longo dessas ultimas décadas, espera-se quadros bem mais graves, na dependência das notificações e registros.

Considerações Gerais: Os efeitos emocionais dos acidentes de trânsito, podem gerar uma infinidade de emoções, que os sobreviventes e suas famílias podem vivenciar dentre elas o medo, fobias gerais e específicas dos acidentes de trânsito, “flashbacks”, pesadelos, irritabilidade e raiva explosiva.























Introdução

A partir de Trabalho do Professor Dr. Francisco Assumpção Junior, ao que se Refere à “História da Psiquiatria” onde sugerido por Gilberto M Borges Filho.’. e aceito como tema para releitura “Analise Evolutiva do Sistema Cerebral do Medo: abordagem histórica sob o prisma das concepções teóricas de Cérebro Emocional considerando os avanços atuais estabelecidos das Neurociências”. e feito revisitação da literatura ora na temática específica relativa ao comportamento de beber e dirigir e verificando aquilo que a literatura denomina de Transtornos Emocionais , em especial aqueles dissociativos, no qual merece destaque o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).


Objetivo Geral: levantar na literatura existente o maior número de informações acerca das sequelas emocionais dos acidentes de trânsito, em especial aqueles que foram diagnosticados como TEPT, mediante estudos realizados não somente, mas principalmente, nacionais, bem como fora do Brasil, considerando o pouco interesse despertado pelo tema e também as possíveis subnotificações.

Objetivos Específicos:

- Verificar os efeitos emocionais de acidentes de trânsito em motoristas etilistas;
- Pesquisar no sentido situar o TEPT no Trânsito causado pelo Beber e Dirigir dentro das novas classificações dentro de contextos Trantornos Emocionais e Dissociativos na décima primeira edição do sistema classificador médico da Organização Mundial da Saúde, Classificação Internacional de Doenças (CID-11) é de domínio público e a versão final aprovada deve ser lançada em 2018 e no Manual Diagnóstico e Estatístico-5 fatores socioculturais, dependência de substâncias, transtornos por uso de substâncias.
- Implementar a revisitação da literatura ora na temática específica relativa ao comportamento de beber e dirigir e verificando quilo que a literatura denomina de Transtornos Emocionais supra mencionados, em especial aqueles dissociativos, no qual merece destaque o Transtorno de Estresse Pós-Traumático.


 Metodologia:

Foram  utilizados bases de dados da BVS, Bireme, Scielo, Lilacs, Pubmed e também em serviços de saúde, em outras instituições que lidam com acidentes de trânsito como Polícia Rodoviária Federal, Polícias Militar, Civil, Serviços de Verificação de Óbitos, IML, e outros. Neste sentido, foi feito uma releitura com revisitação da literatura ora na temática específica relativa ao comportamento de beber e dirigir e verificando quilo que a literatura denomina de Transtornos Emocionais supra mencionados, em especial aqueles dissociativos, no qual merece destaque o Transtorno de Estresse Pós-Traumático.
Procurou-se buscar dentro de uma visão ampla e complexa coletar informações com base na expertise dos autores, orientar os indivíduos que seriam pesquisados em estudos verificados no Comportamento de Beber e Dirigir, proporcionou-se ser verificado, o Beber e Dirigir apresenta um grande grande transtornos . E , desta forma pesquisando-se nas fontes secundárias a dados pesquisados através da Polícia Civil, Militar, Corpo de Bombeiros, Serviços Verificação de Orgãos/IML, e de motoristas cometidos através do Serviço de Reabilitação do INSS de tratamento de reabilitados com lesões que impossibilitaram, e não tiveram retorno ao trabalho., com relação a dados principalmente, nacionais.


Resultados

Segundo Skinner, 1995, o comportamento emocional, que ocorre sob a pele“A Fisiologia e, particularmente em relação ao comportamento, a Neurologia, realizaram de fato grandes progressos. As propriedades elétricas e químicas de muitas atividades neurais são agora diretamente observadas e medidas. O sistema nervoso é, contudo, muito menos acessível do que o comportamento e o meio, e a diferença cobra seu preço. Conhecemos alguns dos processos que afetam amplas áreas do comportamento — sensório, motor, motivacional e emocional — mas ainda estamos longe de saber com precisão o que está ocorrendo quando, por exemplo, uma criança aprende a beber de uma xícara, a chamar um objeto pelo nome ou a encontrar o lugar certo de uma peça num quebra-cabeças de armar, assim como estamos longe de realizar alterações no sistema nervoso, em consequência das quais uma criança venha a fazer tais coisas. É possível que nunca cheguemos a observar diretamente o que está ocorrendo no sistema nervoso no momento em que a resposta ocorre, porque algo parecido com o princípio de Heisenberg poderia aplicar-se no caso: qualquer meio empregado para observar a mediação neural do comportamento pode perturbar este.
Desde o lançamento do Research Domain Criteria (RDoC) pelo National Institute of Mental Health (NIMH) em 2009 o debate relacionado aos modelos de classificação dos transtornos mentais intensificou-se. A decepção diante dos insucessos parciais dos modelos até então utilizados motivou as lideranças do NIMH a propor um modelo alternativo que incluísse os avanços que a neurociência produziu nas últimas décadas, apontando para a necessidade de dar ênfase em uma psiquiatria translacional. (Maia & Campos, 2017).
Segundo Cohrs, 2019 Há um reconhecimento geral de que o DMS se relaciona com as psicopatologias e, como mencionado acima, há de fato uma notável coincidência entre o fenômeno clínico e os dados produzidos pela pesquisa básica e translacional. Entender a transição de fenômenos defensivos temporários para condições psiquiátricas persistentes e prejudiciais, entretanto, é um desafio. Na seção seguinte, propomos um mecanismo pelo qual a sinergia entre os cinco componentes do DMS promove a perpetuação, levando a um comprometimento funcional e a um grande sofrimento psicológico.
As classificações nosológicas psiquiátricas atuais mantêm uma visão categórica heterogênea das apresentações clínicas que contribuem para a sobreposição de sintomas entre diferentes distúrbios, influenciando, assim, o diagnóstico e o tratamento adequados. O United States National Institute of Mental Health (NIMH) propôs o projeto Research Domain Criteria (RDoC) como uma abordagem dimensional alternativa que engloba diferentes unidades de análise para a compreensão da psicopatologia. Embora essa perspectiva possa representar uma mudança de paradigma, ainda faltam investigações sobre sua aplicação para fenômenos dissociativos presentes em várias condições clínicas. A presente revisão analisa modelos teóricos de dissociação e sua presença em uma ampla gama de condições clínicas. A revisão da literatura indicou a adequação de um conceito transdiagnóstico de estados alterados de consciência, considerando dimensões de temporalidade, narrativa, corporificação, afeto e intersubjetividade. (INDELLI, Pamela et al. 2018).
Entende-se por Transtornos dissociativos atingem, de alguma forma, praticamente toda a população mundial. Por muitas vezes manifestarem-se de forma efêmera, são esquecidos ou desconsiderados. No entanto, quando os sintomas agravam-se, há a recorrência à ajuda psicológica ou psiquiátrica. O transtorno causa a perda de habilidades táteis, psíquicas e neurais, como a memória, capacidades motoras e até personalidade. As causas são similares às do Transtorno de estresse pós-traumático, como por exemplo, uma vez provado que os transtornos não são causados por traumas físicos, muitas vezes os pacientes recusam em dizer o motivo ou um trauma que levou-os à sua condição, o que dificulta o diagnóstico pelos psiquiatras, que necessitam de ajuda para obtê-lo. [(PROCURAR BIBLIOGRAFIA)]
O diagnóstico do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) sofreu algumas modificações em seus critérios. A exigência de que o evento traumático fosse vivenciado ou testemunhado pelo próprio indivíduo (Critério A1 do DSM-IV-TR) foi expandido, aceitando que o TEPT seja desenvolvido por quem soube que um evento traumático que aconteceu com um familiar próximo ou amigo próximo, ou por quem é frequentemente exposto a detalhes aversivos de eventos traumáticos (ex. socorristas recolhendo restos humanos, policiais repetidamente expostos aos detalhes de um abuso infantil). Vale ressaltar que esse critério não se aplica à exposição através de mídia eletrônica, televisão, filmes ou imagens, a menos que esta exposição seja relacionada ao trabalho. A exigência de que o evento fosse vivenciado com intenso medo, impotência, ou horror (Critério A2 do DSM-IVTR) também foi retirada por não implicar em diferenças quanto ao diagnóstico e evolução do caso. O DSM-5 lista 20 sintomas de TEPT dividido em quatros grupos: reexperimentação (Critério B); esquiva / evitação (Critério C); alterações negativas persistentes em cognições e humor (Critério D); excitabilidade aumentada (Critério E). O manual incluiu critérios específicos para o diagnóstico de crianças com seis anos ou menos, buscando respeitar as particularidades dessa fase da vida. O diagnóstico de TEPT pode receber o especificador como "com Sintomas Dissociativos" quando a paciente apresenta sintomas dissociativos como despersonalização e desrealização. (Araujo & Lotufo Neto,1914)
O diagnóstico de Transtorno de Estresse Agudo também foi revisto e o Critério A reproduziu as mesmas modificações observadas no TEPT.(Araujo & Lotufo Neto,1914)
Os critérios diagnósticos para o Transtorno de Adaptação foram mantidos sem alterações, preservando inclusive sua divisão em subtipos.(Araujo & Lotufo Neto,1914)
A versão beta preliminar da décima primeira edição do sistema classificador médico da Organização Mundial da Saúde, Classificação Internacional de Doenças (CID-11) é de domínio público e a versão final aprovada deve ser lançada em 2018. A CID-11, a seção denominada “distúrbios devido ao uso de substâncias ou comportamentos viciantes”, no capítulo 6 (Transtornos mentais, comportamentais ou de desenvolvimento neurológico) recomendou algumas alterações importantes em termos de forma e conteúdo. Existem alterações propostas nas categorias de diagnóstico, tanto na eliminação quanto na adição de novas categorias. Também foram feitas alterações nos critérios de diagnóstico e nas classes de drogas psicoativas. Neste artigo em perspectiva, discutimos e analisamos as alterações propostas e sua relação com o Manual Diagnóstico e Estatístico da Associação Psiquiátrica Americana, 5ª edição, bem como a versão atual do CID. Em particular, também destacamos como os fatores socioculturais podem ter influenciado algumas dessas mudanças e fornecem uma perspectiva asiática sempre que relevante ( Debasish Basu, Abhishek Ghosh, 2018).
O Comportamento de beber e dirigir, dentro das classificações internacionais, no DSM5 insere-se na questão do “uso de substancias” que houve mudança em relação ao DSM4. Reestruturação dos transtornos por uso de substâncias para obtenção de consistência e clareza. As categorias de abuso de substância e dependência de substância foram eliminadas e substituídas por uma nova categoria mais abrangente de transtornos por uso de substâncias – em que a substância específica usada define o transtorno específico. “Dependência” é facilmente confundida com o termo “adição”, mas a tolerância e a abstinência que anteriormente definiam dependência são, na verdade, respostas bastante normais à medicamentos prescritos que afetam o sistema nervoso central e não indicam necessariamente a presença de uma adição. Com a revisão e o esclarecimento desses critérios no DSM-5. 
O Comportamento de beber e dirigir, dentro das classificações internacionais, no DSM5 insere-se na questão do “uso de substancias” que houve mudança em relação ao DSM4.
Reestruturação dos transtornos por uso de substâncias para obtenção de consistência e clareza. As categorias de abuso de substância e dependência de substância foram eliminadas e substituídas por uma nova categoria mais abrangente de transtornos por uso de substâncias – em que a substância específica usada define o transtorno específico. “Dependência” é facilmente confundida com o termo “adição”, mas a tolerância e a abstinência que anteriormente definiam dependência são, na verdade, respostas bastante normais à medicamentos prescritos que afetam o sistema nervoso central e não indicam necessariamente a presença de uma adição. Com a revisão e o esclarecimento desses critérios no DSM-5, esp”(?)
Com base nos achados publicados a partir dessa análise comum entre o DSM-5 e a CID-11, demonstrou-se que o agrupamento de transtornos conforme o que se convencionou chamar de fatores internalizantes e externalizantes representa uma estrutura com respaldo empírico. Inseridos tanto no grupo internalizante (que representa transtornos com sintomas proeminentemente de ansiedade, depressivos e somáticos) como no grupo externalizante (que representa transtornos com sintomas proeminentemente impulsivos, da conduta disruptiva e por uso de substâncias), o compartilhamento de fatores de risco genéticos e ambientais, conforme demonstrado por estudos com gêmeos, provavelmente explica grande parte das comorbidades sistemáticas observadas em amostras clínicas e na comunidade. A disposição contígua de “transtornos internalizantes”, caracterizados por humor depressivo, ansiedade e sintomas fisiológicos e cognitivos relacionados, deve ajudar no desenvolvimento de novas abordagens diagnósticas, incluindo abordagens dimensionais, ao mesmo tempo que facilita a identificação de marcadores biológicos. De forma semelhante, a contiguidade do “grupo externalizante”, incluindo transtornos que exibem comportamento antissocial, perturbações na conduta, adições e transtornos do controle de impulsos, deve estimular avanços na identificação de diagnósticos, marcadores e mecanismos subjacentes.”
Modificadores do curso. Essencialmente todos os transtornos maiores não relacionados ao humor aumentam o risco de um indivíduo desenvolver depressão. Os episódios depressivos maiores que se desenvolvem no contexto de outro transtorno com frequência seguem um curso mais refratário. Uso de substâncias, ansiedade e transtorno da personalidade borderline estão entre os mais comuns, e os sintomas depressivos que se apresentam podem obscurecer e retardar seu reconhecimento. No entanto, a melhora clínica persistente nos sintomas depressivos pode depender do tratamento adequado dos transtornos subjacentes. Condições médicas crônicas ou incapacitantes também aumentam os riscos de episódios depressivos maiores. Doenças prevalentes como diabetes, obesidade mórbida e doença cardiovascular são frequentemente complicadas por episódios depressivos, e esses episódios têm mais probabilidade de se tornarem crônicos do que os episódios depressivos em indivíduos saudáveis.

Comorbidade O transtorno tipo trabalho em turnos foi associado a aumento do transtorno por uso de álcool, de outros transtornos por uso de substâncias e depressão. Uma grande variedade de distúrbios da saúde física (p. ex., distúrbios gastrintestinais, doença cardiovascular, diabetes, câncer) foi associada à exposição prolongada a trabalhos em regime de turnos.
Com base nos achados publicados a partir dessa análise comum entre o DSM-5 e a CID-11, demonstrou-se que o agrupamento de transtornos conforme o que se convencionou chamar de fatores internalizantes e externalizantes representa uma estrutura com respaldo empírico. Inseridos tanto no grupo internalizante (que representa transtornos com sintomas proeminentemente de ansiedade, depressivos e somáticos) como no grupo externalizante (que representa transtornos com sintomas proeminentemente impulsivos, da conduta disruptiva e por uso de substâncias), o compartilhamento de fatores de risco genéticos e ambientais, conforme demonstrado por estudos com gêmeos, provavelmente explica grande parte das comorbidades sistemáticas observadas em amostras clínicas e na comunidade. A disposição contígua de “transtornos internalizantes”, caracterizados por humor depressivo, ansiedade e sintomas fisiológicos e cognitivos relacionados, deve ajudar no desenvolvimento de novas abordagens diagnósticas, incluindo abordagens dimensionais, ao mesmo tempo que facilita a identificação de marcadores biológicos. De forma semelhante, a contiguidade do “grupo externalizante”, incluindo transtornos que exibem comportamento antissocial, perturbações na conduta, adições e transtornos do controle de impulsos, deve estimular avanços na identificação de diagnósticos, marcadores e mecanismos subjacentes.”




Considerações finais 

Os efeitos emocionais dos acidentes de trânsito, em especial o TEPT,  podem gerar uma infinidade de emoções, que os sobreviventes e suas famílias podem vivenciar, dentre elas o medo, fobias gerais e específicas dos acidentes de trânsito, “flashbacks”, pesadelos, irritabilidade e raiva explosiva. 
Neste sentido pode-se elaborar a seguinte indagação: qual a contribuição que estudos que contemplam os Comportamentos Emocionais/Transtornos Emocionais/Transtornos Dissociativos supra mencionados, em especial o TEPT,  ora bem mais relacionados no Comportamento de Beber e Dirigir?
Mediante dessas contribuições, que jamais teriam pretensões de esgotar o assunto,  pode-se verificar que será de grande importância para que seja a fomentação aqueles que devido principalmente aso acidentes de trânsito, possam ter grandes oportunidades de se proporem novas pesquisas.
É mister ressaltar que através da releitura da teoria e das pesquisas elaboradas por Ledoux, pode-se observar que fomenta novas pesquisas com eixo de entendimento que o transtornos emocionais transtornos dissociativos verificados no Comportamento de Beber e dirigir podem trazer uma nova compreensão de aspectos pouco observados que podem trazer novas abordagens por Profissionais Médicos e Psicólogos que fazem avaliações nos Exames de Aptidão Física e Mental do Condutor, repercussões na questão legal, também na hermenêutica e principalmente buscando soluções efetivas para que os condutores tenham mais condições de cumprirem  as leis favorescendo sua aplicação mais efetiva, que deixa muito a desejar e desta forma poderia levar ao Bem Comum, que nos dia de hoje pode-se verificar que no trânsito o sentido é a vida. 




Referências bibliográficas.


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THE END

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